NÃO QUERO SER NOME DE RUA
Quando eu
morrer, não quero ser nome de rua.
Favor não porem
meu nome em qualquer lugar.
Não quero que, a
fim de me homenagear,
ponham meu nome
onde o mal o meu nome inclua.
Que o fim virá,
isso é verdade nua e crua,
pois, pra
semente, eu sei, ninguém há de ficar.
Quanto ao meu
caso, irei morar no eterno lar,
onde a
felicidade é plena e perpetua.
Uma coisa,
porém, existe e isso eu quero:
se alguém deseja
homenagear-me, como espero,
dos versos que
escrevi faça publicações.
Os meus poemas,
que já somam quase mil,
façam-nos
conhecidos em todo o Brasil
e em todo mundo,
nas mais diversas nações.
Juiz de Fora, 1º/10/2018
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