terça-feira, 29 de maio de 2012
LEMBRANÇAS
Quando criança, na roça, lembro-me bem,
lá na fazenda de meus pais, onde vivia,
podia desfrutar das coisas que havia:
toda fartura e muito amor dos pais também.
Montava num cavalo manso, em pelo, além
de colher frutas e comê-las, todo dia,
beber da água da mina, tão pura e fria,
depois brincar numa gangorra vaivém.
Aquela vida boa, que não tinha preço,
na qual vivíamos tranquilamente, ali,
com este mundo mau não tinha compromisso.
Hoje também tenho o melhor do que mereço,
mas nada se compara a tudo o que vivi.
Era feliz, mas nem sabia o que era isso.
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