PODER AO QUAL ME ALUDO
Quando
seguia ao léu, rumo ao triste destino,
órfão
de pai, também de mãe, de Deus, de tudo,
lembro-me
bem, andava como um peregrino,
como
um soldado desarmado e sem escudo.
Porém,
um dia ouvi cantar, na igreja, um hino,
e,
então, senti como no céu; e fiquei mudo,
extasiado,
diante do poder divino,
ali
senti o tal poder, ao qual me aludo.
Foi
quando ouvi falar sobre o Senhor Jesus,
que,
pra salvar, derramou seu sangue cruz,
e
eu, pela fé, recebi dele nova vida.
Sessenta
anos já se foram desde então.
Deus
tem livrado dos maus dias que se vão,
na
luta, tem dado vitória imerecida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário