terça-feira, 4 de setembro de 2018

CARENTES DE DEUS, ESPERANÇA E FÉ

Sinto que a vida é como um barco navegando,
que vai seguindo o seu caminho, rumo incerto,
sempre seguindo vai, para bem longe ou perto,
e, entre perigos, nem sequer sabe onde ou quando.

Frágeis humanos, vamos nós também, remando.
buscando superar as ondas e os apertos
causados  pelo medo de um mar que, coberto
de tantos riscos, faz mister hábil comando.

A nossa vida é, pois, tal qual embarcação
que vai singrando os mares da imaginação,
em busca de algo que nem bem sabe o que é.

Nas mesmas águas deste mar, vão prosseguindo
bilhões de outros navegantes, peregrinos,
todos carentes de Deus, esperança e fé.

          Juiz de Fora, 04/09/2018

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