terça-feira, 27 de dezembro de 2011

        A EXCELÊNCIA DO AMOR
                                             1 Coríntios 13

    Ainda que eu falasse as línguas do universo
e que falasse, também, a língua do céu,
mas, em viver o amor, não fizesse progresso,
não faria por merecer algum troféu.

Mesmo que eu detivesse o dom de profecia
e tivesse todo o saber, toda ciência,
e possuísse toda a fé, nada seria
de algum valor, além da simples aparência.

Pois o amor é benigno, é paciente,
não tem inveja, também não se vangloria,
não se comporta inconvenientemente,
não busca os próprios interesses, não porfia.

Também o amor não se irrita, não suspeita
mal, não se alegra se a injustiça bate à porta,
mas, a verdade, é tudo que quer ver e aceita,
pois tudo sofre, crê, espera e suporta.

Se existirem profecias, cessarão,
porque Deus preparou novo e melhor preceito.
As novas línguas também não existirão,
porém, o amor não falha, por ser dom perfeito.

Em parte, conhecemos e profetizamos.
Mas, ao chegar o que é perfeito e esperado,
sendo imperfeito tudo que nós praticamos,
será, então, esse imperfeito, aniquilado.

Alguém, por certo, há de dizer que é Jesus
o que é perfeito; o que, de fato, é uma verdade.
Mas, observando, o contexto lança mais luz,
pois ele fala é do amor, na realidade.

Jesus é amor, sim, é amor, porque é Deus.
Quem disse isto foi o apóstolo João.
Mas, quando o amor chegar, viveremos os céus
e as coisas parciais desaparecerão.

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