O JOIO E O TRIGO
“Colhei primeiro o joio, atai-o
em molhos para o queimar;
então colhei o trigo e recolhei-o
no meu celeiro” (Mt 13.30b).
Vou caminhando e vou cantando um hino
nestes meus versos, registrando história,
sempre louvando ao grande Ser divino,
Deus Criador, Senhor de toda a glória.
Vou escrevendo versos, e combino
cada palavra que vem à memória,
falo das coisas para as quais inclino,
dando destaque à vida meritória.
Falar do bem sempre foi meu intento.
No que respeita ao mal, serei isento,
pois nenhum mal recebe o meu apoio.
Eis a coisa que um dia há de ser feita:
quando chegar o tempo da colheita,
guardar o trigo e incinerar o joio.
“Colhei primeiro o joio, atai-o
em molhos para o queimar;
então colhei o trigo e recolhei-o
no meu celeiro” (Mt 13.30b).
Vou caminhando e vou cantando um hino
nestes meus versos, registrando história,
sempre louvando ao grande Ser divino,
Deus Criador, Senhor de toda a glória.
Vou escrevendo versos, e combino
cada palavra que vem à memória,
falo das coisas para as quais inclino,
dando destaque à vida meritória.
Falar do bem sempre foi meu intento.
No que respeita ao mal, serei isento,
pois nenhum mal recebe o meu apoio.
Eis a coisa que um dia há de ser feita:
quando chegar o tempo da colheita,
guardar o trigo e incinerar o joio.
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